O Telefone Preto 2: a sequência que nos deixa sem fôlego
Na segunda semana em cartaz, a sensacionalização da franquia O Telefone Preto não para de ganhar força. Além disso, arrecadou mais de 160 milhões de dólares em 2022, a sequência do fenômeno global que é a continuação da trama, está mantendo a liderança das bilheterias brasileiras. O longa dirigido por Scott Derrickson, responsável pela famosa película A Entidade, com o retorno do ator Ethan Hawke, que interpreta o papel do vilão Sequestrador, no Dia de Treinamento, arrecadou R$ 4,02 milhões.
No lugar da liderança, O Telefone Preto 2 não perdeu a mola e é a novidade em alta no ranking das bilheterias do país, de acordo com a plataforma, Comscore.
Agora, vamos mergulhar no que nos reserva essa sequência que está atraindo multidões. Após a fuga de Finn e a morte do Sequestrador no primeiro filme, quatro anos se passam antes de que a trama retorne ao assunto principal. No entanto, os efeitos da experiência traumática dos personagens se mantêm intensos.
O protagonista Finn, interpretado novamente por Mason Thames, que nos faz voltar a reviver a emoção de Como Treinar o Seu Dragão, ainda lida com quatro anos de trauma. As lembranças do seu sequestro são persistentes e não desaparecem rapidamente.
Um medo que se ressuscita
Agora, o terror volta a ser o protagonista e não deixa Finn sozinho. A irmã Gwen, interpretada por Madeleine McGraw, em Toy Story 4, começa a ter pesadelos com uma misteriosa voz que liga.
O que está a acontecer e o que Gwen precisa fazer para encarar isso? Os espíritos das novas vítimas, que estão assombrando o acampamento de inverno onde Gwen acaba, se tornam o centro do filme. Em meio ao nevoeiro, os irmãos precisarão da coragem de se unir e enfrentar um mal que, mesmo após a morte, se tornou mais poderoso do que nunca.